segunda-feira

PAIS E FILHOS

Seria mais um e-mail recebido de meu amigo Luiz Antonio cujo destino certo seria a lixeira! Uma rápida leitura e a constatação de que era algo interessante, uma segunda leitura e a certeza, meus amigos,
PAIS E FILHOS,
precisam ver isto!




Somos as primeiras gerações de pais
decididos a não repetir com os filhos, os erros de nossos progenitores...

...Somos os pais mais dedicados e
compreensivos.
Mas, por outro lado...
...os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas, e mais “poderosas” que nunca!

Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais...
...e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais...
E os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.

‘A medida que o permissível substituiu o
autoritarismo, os termos das relações
familiares mudaram de forma radical...
...para o bem ou para o mal.

Com efeito, antes se considerava um bom pai, aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens, e os tratavam com o devido respeito...
...hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco o respeitem.

E são os filhos, quem agora, esperam
de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E que além disso, que patrocinem no que necessitarem para para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram.
Agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá-los” e não o inverso como no passado.
Dizem que os extremos se atraem.
.....
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais...
...a debilidade do presente os preenche de
medo e menosprezo... ao nos verem tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos ‘a frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter...
...e de guiá-los, enquanto não sabem para
onde vão...

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir ‘a deriva, sem parâmetros nem destino.


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7 comentários:

  1. Texto corretíssimo. Observo as gerações anteriores e a atual, as vezes me assusto.
    Bjs

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  2. Saudações!
    Amigo José Nogueira,
    Que Post Fantástico!
    Um texto profundo repleto de tantas lições que nos remete a repensar tantas coisas...Uma mensagem respeitável e contundente nos repassando fatos que nos acompanham diariamente.
    É para refletirmos muito sobre tudo o que foi explanado!
    Parabéns pelo belo Post!
    Abraços!
    LISON.

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  3. Nogueira, esse texto é actualissimo. A nova geração de pais está mesmo perdida, e, parece-me que não está a conseguir controlar o barco.
    Penso que isso pode trazer consequências muito mais complicadas do que à primeira vista parece.

    Grande abraço
    Luísa

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  4. Perfeito, atual e realíssimo! É assim mesmo que acontece a relação entre pais e filhos, hoje em dia. Lembrei-me da família do meu irmão, onde ele e sua mulher perderam a autoridade e respeito dos filhos, por cedem a tudo o que querem, não sabem dizer não, dizer te amo, participar da vida deles. Resultado: insatisfação, angústia, solidão e drogas! Acho que filhos gostam de segurança quando sabem que seus pais os protegem. Se eles os dominam, é porque são aparentemente mais fortes...mas sabem que não são!
    Obrigada por compartilhar o texto.

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  5. voce gosta de sexo!!!
    barbaridade!!!

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